Já começou a febre natalícia, espécie de silly season fora de época que deixa toda a gente num frenesi hipnótico a comprar "prendinhas" para meio mundo e a dizer "bom natal e feliz ano novo" a (des)propósito de quase tudo.
As televisões e os cinemas anunciam os “contos de natal” de todos os anos e alguns bloggers começam a postar textos e imagens alusivas à quadra. Decidi também entrar na onda e postar desde já o meu “Conto de Natal”. É uma curta-metragem com milagres q.b., clichés em cascata, imagens virtuais e, sobretudo, muito fun, como convém aos tempos que vivemos.
Exactamente como explica Pascal Bruckner (2000, p. 114) no ensaio “L’Euphorie Perpétuelle – essai sur le devoir de bonheur”: le fun est contemporain du virtuel et témoigne comme lui de la même volonté de dématérialiser le monde, de bousculer les frontières de l’espace et du temps. (...) le fun nous plonge dans l’enchantement du conte de fées: le désir y triomphe de toutes les épreuves et rencontre sans peine sa satisfaction. (...) Avec lui la vie devient un jeu pour lequel nous n’avons aucun prix à payer.
E World Builder de Bruce Branit é tudo isso, portanto é perfeito para a quadra que atravessamos. Aliás, também quero que o meu Natal seja assim: virtual e fun.
Exactamente como explica Pascal Bruckner (2000, p. 114) no ensaio “L’Euphorie Perpétuelle – essai sur le devoir de bonheur”: le fun est contemporain du virtuel et témoigne comme lui de la même volonté de dématérialiser le monde, de bousculer les frontières de l’espace et du temps. (...) le fun nous plonge dans l’enchantement du conte de fées: le désir y triomphe de toutes les épreuves et rencontre sans peine sa satisfaction. (...) Avec lui la vie devient un jeu pour lequel nous n’avons aucun prix à payer.
E World Builder de Bruce Branit é tudo isso, portanto é perfeito para a quadra que atravessamos. Aliás, também quero que o meu Natal seja assim: virtual e fun.
Sem comentários:
Enviar um comentário