quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um jogo contínuo de espelhos

Devia ser proibido escrever sobre si próprio, porque se tem sempre de escolher; e, na realidade, quando se revela oculta-se, do mesmo modo que ocultando se revela. Toda a nossa vida é um jogo contínuo de espelhos, entre nós e os outros."

 João Caraça, "Duas ou três coisas que sei de mim", In Jornal de Letras, Artes e Ideias, 995, 19/11/2008

1 comentário:

platero disse...

só dizer que (só pode ser gralha)o mesmo cientista diz que os juízes do processo de Galileu não imaginavam que se deslocavam, nos seus cadeirões, a uma velocidade de 30 KM por hora.

nem eu de pasteleira...