ao sul, a solidão
NA MORTE DE ANTÓNIO RAMOS ROSAno dia em que fugisteescrevo para tiesta amostra insignificante de poemanem alegre nem tristepoeta nunca morre- quando muitodes-existe no primeiro dia de outonode equinóciobom dia que escolheste:ameaça chuvapéssimo negócioa natureza chorapor a deixaresviúva
O Poeta vive para sempre nas palavras que nos deixa.:)
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2 comentários:
NA MORTE DE ANTÓNIO RAMOS ROSA
no dia em que fugiste
escrevo para ti
esta amostra insignificante de poema
nem alegre nem triste
poeta nunca morre
- quando muito
des-existe
no primeiro dia de outono
de equinócio
bom dia que escolheste
:
ameaça chuva
péssimo negócio
a natureza chora
por a deixares
viúva
O Poeta vive para sempre nas palavras que nos deixa.
:)
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