quarta-feira, 30 de outubro de 2013

E a peixeirada ainda mal começou

Começou bem a campanha pública de Carrilho contra a quase ex-mulher Bárbara: desde álcool e drogas, passando por depressão, traumas e abuso sexual, aquilo mais parece um manual de psicologia. Ou um filme de terror.

Nem se percebe como é que o pobre do homem, ainda por cima de reconhecido gabarito intelectual e impoluta reputação política (ou será ao contrário?) aguentou tantos anos casado com uma mulher assim tão desequilibrada...

Gostei sobretudo do modo como ele atirou desde logo os filhos menores para dentro desta tina de roupa suja lavada em público, dizendo ainda por cima que é para melhor os proteger...

Lidas algumas das suas contundentes revelações acusatórias contra a mulher ficou-me uma dúvida. Coisa assim muito pequenina: e por onde andaria tão extremoso pai pela filha pequena que alegadamente chorava de fome junto à porta, enquanto a mãe se alcoolizava fechada na cozinha?


Ao que parece, estava muito ocupado em... Paris:


Relativamente à quase ex-mulher diz que tentou "tudo", mas não refere nada de concreto. Aqui chegado, parece que a memória - tão cheia de detalhes sórdidos, até sabe quantos comprimidos ela toma diariamente para se manter magra - não tem espaço para guardar alguns exemplos que agora pudesse apontar em público sobre a forma como terá então tentado "tudo" para ajudar a companheira que, a julgar pelas descrições que faz, não demorará muito a ser internada compulsivamente numa clínica de repouso.

Muito mal contada esta história. Isso sim. Há em toda esta história algo de a "Guerra das Rosas", mas é um mau remake porque há dois miúdos pequenos envolvidos. E é só deles que tenho pena metidos no meio de semelhantes progenitores e a serem usados como meros objetos para servir interesses que, de certeza, não são os seus.


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