Sob todos os pontos de vista é sempre mais fácil fechar um círculo do que um ciclo.
Talvez seja por isso que para a maioria de nós, seres comuns, a vida se confunde quase sempre com um longo e único ciclo vital feito sobretudo de pequenos círculos de tédio, de (des)ilusão e de frustração que se vão encaixando, sucessivamente, dentro de outros círculos que, por sua vez, apenas conduzem a mais círculos dentro de outros círculos, tudo sempre dentro do mesmo longo e enredado ciclo.
Escassas vezes conseguimos, a duras penas e por tentativa e erro, fechar ou quebrar um só desses pequenos círculos. Fechar todo um ciclo vital para depois iniciar um novo, então, é algo a que só raros seres, atravessados pela assombração da genialidade ou marcados pela singularidade, conseguem. E eu, há já muito que percebi não haver em mim nada de genial ou de singular.
Talvez seja por isso que para a maioria de nós, seres comuns, a vida se confunde quase sempre com um longo e único ciclo vital feito sobretudo de pequenos círculos de tédio, de (des)ilusão e de frustração que se vão encaixando, sucessivamente, dentro de outros círculos que, por sua vez, apenas conduzem a mais círculos dentro de outros círculos, tudo sempre dentro do mesmo longo e enredado ciclo.
Escassas vezes conseguimos, a duras penas e por tentativa e erro, fechar ou quebrar um só desses pequenos círculos. Fechar todo um ciclo vital para depois iniciar um novo, então, é algo a que só raros seres, atravessados pela assombração da genialidade ou marcados pela singularidade, conseguem. E eu, há já muito que percebi não haver em mim nada de genial ou de singular.
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