Juromenha, 26/2/2011 |
Na erva crespa que cobre o chão e me cerca as passadas a perder de vista três pequenas e delicadas pétalas pintadas de azul aparecem de repente. A delicada flor parece estar agarrada ao chão como se tivesse medo de ser descoberta ou se sentisse intimidada, ali, sozinha e como que perdida na imensidão verde que a cerca. Nas suas pétalas frágeis está guardada a bom recato toda a singela e ainda intacta beleza da primaveril planície.
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