Apesar da austeridade brutal, o défice das contas públicas não pára de crescer, "atingiu os 3.217 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que equivale a 7,86% do PIB, revelam dados do INE". Mas logo se percebeu porquê e também a razão de esta notícia estar ilustrada por uma fotografia de Duarte Lima com um sorrisinho vitorioso:
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Ainda por cima a empresa pública criada para assumir estes e muitos outros ativos tóxicos do BPN chama-se muito adequadamente "Paravalorem". Mais valia chamar-se "paravalhões", que é o todos nós somos por aceitarmos pagar uma coisa destas.
Definitivamente este Estado não é "pessoa de bem". Definitivamente, Duarte Lima e Vítor Baía têm razões para sorrir, de facto. É mesmo caso para dizer que, em Portugal, a desonestidade compensa. E muito.
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