A bandeira nacional, símbolo reverenciado da República, está a passar por uma fase algo... agitada. Primeiro foi o "incidente" presidencial no 5 de outubro, com a bandeira hasteada de pernas para o ar (ver notícia aqui).
Agora, foi o "episódio" da bandeira com pagodes em vez de castelos, colocada logo à entrada da sede do Conselho Europeu, em Bruxelas (ver notícia aqui).
As conclusões que se podem retirar desta aparentemente estranha sucessão de episódios caricatos, parecem-me óbvias:
- O símbolo anda de pantanas exatamente como o país que representa, e ter sido o próprio presidente da República a içá-la assim no dia da dita República é de um cinismo difícil de superar;
- A China, para além de dominar a economia mundial, já é dona de uma boa parte do país e, portanto, até deve achar que merece ter uns pagodes na bandeira...
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