O mito de sempre: o da fundação, feito à espada por D. Afonso Henriques e velho de oito séculos.
O mito de agora: o da refundação do programa da troika, ou seja, das funções sociais do estado, proposto às pressas por Passos Coelho, para pedir apoio ao PS e garantir cobertura política para os seus planos mirabolantes (repare-se no claro e intencional pendor "nacionalista" da sinalética do cenário usado para este discurso, proferido na própria assembleia da república - ler aqui).
Porém, como o mito mais fundamental de todos - o da criação do crescimento económico - continua por inventar, é com a realidade da afundação nacional que temos de aprender a lidar (ver aqui).
O mito de agora: o da refundação do programa da troika, ou seja, das funções sociais do estado, proposto às pressas por Passos Coelho, para pedir apoio ao PS e garantir cobertura política para os seus planos mirabolantes (repare-se no claro e intencional pendor "nacionalista" da sinalética do cenário usado para este discurso, proferido na própria assembleia da república - ler aqui).
Porém, como o mito mais fundamental de todos - o da criação do crescimento económico - continua por inventar, é com a realidade da afundação nacional que temos de aprender a lidar (ver aqui).
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