Descobriu-se agora que "Diana" não existe e que tudo não passou de um logro (ver aqui) publicitário montado pela Cacharel para vender um novo perfume de nome "Catch me".
(Desde logo me pareceu esta história demasiado perfeita, mas estava longe de imaginar.) Contudo, muita gente quis acreditar neste "conto do vigário" bem congeminado (como um conto do vigário deve ser). Tanto quanto me parece, até os próprios media terão caído no engodo e muita gente quis acreditar que ainda fosse possível uma história assim. Apesar de tudo. Até porque havia ali qualquer coisa de tão impossível que, estranhamente, até parecia plausível. Afinal...
Não admira pois que já muita gente tenha manifestado a sua frustração, dizendo que esta é "a" marca de perfume a evitar. Não deixaria de ser poeticamente irónico que tamanha "fantasia publicitária" redundasse em fracasso comercial. Por uma vez, virava-se o feitiço contra o feiticeiro.
Eu cá alinho.
Já agora, vendo o anúncio percebe-se um pouco melhor a 'estória' desse tal Ricardo:
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