Que fazer das palavras ditas e, sobretudo, das que foram deliberadamente silenciadas?
Que fazer das lágrimas choradas e das muitas mais que ficaram recalcadas?
Que fazer de tudo o que era suposto ter sido diferente, até melhor?
Que fazer das lágrimas choradas e das muitas mais que ficaram recalcadas?
Que fazer de tudo o que era suposto ter sido diferente, até melhor?
Que fazer do (in)equívoco sarcasmo e do árido orgulho?
Que fazer da confiança esgarçada pelo desdém?
Que fazer da mágoa que ainda insiste?
E que fazer destas pequenas
memórias que persistem?
memórias que persistem?
Talvez só mesmo isto...
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