Na conferência DN "Made in Portugal" que hoje decorreu em Lisboa, o ministro da Economia falou longamente sobre a necessidade de aumentar as exportações nacionais e analisou "em profundidade" o valor comercial da própria marca "Portugal" (ver aqui).
Assim sendo, e para complementar a recente onda de apelos à emigração dos jovens portugueses, por que não incentivar também a "exportação" da nossa intelligentzia nacional, isto é, dos nossos políticos e administradores de topo, incluindo aqui algumas velhas glórias como por exemplo este, este ou esta.
Certamente que, com os seus currículos meritórios, a sua vasta experiência e competência em gestão e administração - para alguns até, o profundo conhecimento em sociedades secretas (ver aqui) - seriam muitíssimo bem recebidos lá fora. Tudo isto, é claro, complementado com uma apelativa campanha publicitária internacional, cujo slogan poderia ser algo do género: "contrate português". O logotipo até poderia continuar a ser este, e assim se pouparia muito dinheiro em criativos:
Assim sendo, e para complementar a recente onda de apelos à emigração dos jovens portugueses, por que não incentivar também a "exportação" da nossa intelligentzia nacional, isto é, dos nossos políticos e administradores de topo, incluindo aqui algumas velhas glórias como por exemplo este, este ou esta.
Certamente que, com os seus currículos meritórios, a sua vasta experiência e competência em gestão e administração - para alguns até, o profundo conhecimento em sociedades secretas (ver aqui) - seriam muitíssimo bem recebidos lá fora. Tudo isto, é claro, complementado com uma apelativa campanha publicitária internacional, cujo slogan poderia ser algo do género: "contrate português". O logotipo até poderia continuar a ser este, e assim se pouparia muito dinheiro em criativos:
E quem o fizesse teria direito a bónus: meia dúzia de apetitosos pastéis de nata ou um cupão de desconto para o frango de churrasco "à portuguesa", por exemplo. Com a exportação destes "pesos pesados" a nossa balança comercial melhoraria a olhos vistos e talvez assim a famigerada "crise" nos desse umas tréguas...
Dito isto, pergunto: ninguém quererá contratar o nosso criativo "Álvaro"? (ver aqui)
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