Pronto, estou convencida e declaro que a autêntica lavagem cerebral que o governo, em bloco, nos resolveu fazer nestes últimos tempos - "estamos em crise", "não há dinheiro", "estamos mal", "o país não pode", incluindo aqui já a enfática declaração de que "o país está na bancarrota", que a ministra da justiça fez hoje em Guimarães (ler notícia aqui) - surtiu o efeito desejado. Por uma vez, acredito no que o governo diz: estamos pobres, sim. E estamos pobres nós, os que nunca sequer chegámos a ser ricos, nem ao menos no tempo das chamadas "vacas gordas". Aos ricos é que esse mal não chega, antes pelo contrário, o que faz desta "crise económica generalizada" algo de muito sui generis.
É pois chegado o tempo de voltarmos a relembrar o que é isto de ser "pobre". E para explicar como é não há como o Caco Antibes (que saudades do "Sai de Baixo"). Se conseguirmos ser pobres e, ainda por cima rir disso mesmo, talvez não esteja tudo perdido. Talvez...
É pois chegado o tempo de voltarmos a relembrar o que é isto de ser "pobre". E para explicar como é não há como o Caco Antibes (que saudades do "Sai de Baixo"). Se conseguirmos ser pobres e, ainda por cima rir disso mesmo, talvez não esteja tudo perdido. Talvez...
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