domingo, 15 de novembro de 2009

(Im)pertinências

Jacques Rigaut, que viveu no início do século vinte, fez algures uma afirmação sobre as pessoas e as suas realizações que registei num pedaço de papel, esquecido dentro de um livro e agora reencontrado por acaso. Passado um século tem a referida afirmação o mérito de conseguir manter-se pertinente, provando que a natureza humana dificilmente muda, mas pode sempre ser actualizada:
Considerava então Rigaut que: “Há pessoas que fazem fortuna, outras depressões, outras filhos. Há os que fazem amor e as que fazem dó.”
Por, ao contrário de Rigaut, ser impertinente, acrescento que, agora, há também as que fazem blogues para escrever sobre como não querem, não podem ou não conseguem fazer nada disto.

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