Évora; 3/2/2012 |
Tudo, claro está, depois de Vítor Gaspar ter ga-ran-ti-do no parlamento, com todas as letras, que não haveria excepções na função pública, (ver aqui). Pois, nota-se.
Ou seja, vivemos em democracia, mas lá no (des)governo há gente a pensar que alguns têm de fazer bem mais sacrifícios que outros: os que menos ganham e menos regalias têm. Não admira, pois, que nos queiram sem voz. Também é verdade que andamos todos um tanto ou quanto amarfanhados com tudo o que nos está a acontecer, mas ainda não estamos assim tão tótós quanto lhes daria jeito a eles. Ou será que estamos?
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