oito dias depois (e ainda não foi desta que consegui uns raios de sol para que o contraste das cores fosse mais evidente): o azul que cobre o suave declive da encosta como um lençol estendido a corar ao sol, acompanha também o curso do ribeiro que corta o fundo do vale como se este tivesse transbordado o azul profundo das suas águas num fúria momentânea.
De repente, parece-me ainda que contemplo uma nova versão do mundo encantado de Oz em que esta "Blue Brick Road" serpenteia até ao horizonte para nos conduzir à casa de paredes brancas que se avista lá bem ao longe, no fim deste vale encantado. Será aquela a morada do Feiticeiro?
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