sexta-feira, 11 de maio de 2012

Rifão Quotidiano


E, contudo, ele há lá fruto mais imprevisível e caprichoso do que a nêspera? Come-se uma, sumarenta, perfeita de doçura e de aroma; a seguir tira-se outra, semelhante em cor e maturação, mas que se revela ácida, adstringente ao ponto de anular a maravilha anterior. Com as nêsperas é assim, nunca se sabe... por isso temos sempre que comer mais uma...

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