Na escola nunca aprendi a não sentir falta das pessoas que me fazem falta. Talvez porque sempre fui rebelde e teimosa, talvez porque tal aprendizagem não fizesse parte do currículo naquele tempo, ou até talvez não tivesse a inteligência necessária para perceber que essa era uma aprendizagem essencial e a fazer quanto mais cedo melhor. Na verdade, não sei bem explicar porquê.
Sei é que a Vida, apesar de tudo, nunca desistiu de mim e todos os dias tem reservado algum do seu muito atarefado tempo para me ensinar como é.
Não tem sido fácil pois, nesta matéria em particular, nunca fui boa aluna, mas começo agora a sentir-me mais preparada. Qualquer dia até já posso fazer o exame nacional. Penso que será um verdadeiro sucesso, pelos menos estatisticamente, uma vez que sempre tive boa memória.
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