Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
(...)
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada.
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Sentir de novo o calor da tua pele seria
Matar a fome com dura sola.
Ver de novo o brilho zangado do teu olhar seria
Curar as feridas com ácido.
(Adaptação pessoal do poema Súplica, in Câmara Ardente)
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