Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.
In O Canto e as Armas
Mas com as mãos se pode, também, fazer chuva, vento e trovões. Não a chuva que, de forma insistente, bate nos vidros da janela, feita de água e de frio, mas chuva feita de som e de imaginação...
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