Numa belíssima canção de amor escrita há já muitos anos - L'encre de tes yeux - Francis Cabrel canta: "J'aimerais quand même te dire,/ Tout ce que j'ai pu écrire/ Je l'ai puisé à l'encre de tes yeux...".
Pois eu quero escrever, mas não com a tinta dos teus olhos (porque não sou poeta, não sei fazer poemas de amor e nem teria destinatário para eles), quero fazê-lo com a tinta de uns olhos que vejam o mundo com menos ilusões, poucos (des)enganos, mais esperança e maior optimismo: os meus! Quero e preciso de acreditar mais em mim.
Começo por escrevê-lo. O resto logo se verá...
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