Há mesmo de tudo nesta campanha, sobretudo mais do mesmo, ou seja, de coisa alguma: vazio total, da esquerda à direita, passando pelo centro, pelos "comícios mais pequenos do mundo" com que o MEP "dá música" aos seus possíveis votantes, pela harmonia "natural" do PAN, isto é, pela defesa dos animais em detrimento dos vegetais, pelas anedotas de alentejanos de Louçã e pelas oscilações de registo discursivo de Sócrates (algures entre a abertura ao diálogo e o orgulhosamente só). Uma delícia! Nem os Gato Fedorento fariam melhor...
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