Tenho feito um esforço quase sobre-humano para ouvir os debates televisivos desta pré-campanha eleitoral no intuito de tentar perceber quais são as propostas, contrapropostas e despropostas dos vários partidos que se apresentam agora a eleições. Sobretudo, para tentar entender de uma vez por todas qual é a lógica de negociar um empréstimo gigantesco para pagar dívidas passadas e poder contrair dívidas futuras.
Porém, quanto mais ouço explicar as troikas e baldroikas do (des)governo com o FMI, quanto mais tomo consciência do que elas realmente me/nos vai custar nos próximos anos - aumento brutal dos impostos, da carga fiscal e do custo de vida, mais cortes no salário, ainda menos regalias sociais (saúde, irs), expectativas de carreira desfeitas, reforma sabe-se lá quando e com que dinheiro - mais acho que isto precisa é de uma verdadeira perestroika e não de eleições que vão levar a mais-do-mesmo-ou-pior-ainda.
Porém, quanto mais ouço explicar as troikas e baldroikas do (des)governo com o FMI, quanto mais tomo consciência do que elas realmente me/nos vai custar nos próximos anos - aumento brutal dos impostos, da carga fiscal e do custo de vida, mais cortes no salário, ainda menos regalias sociais (saúde, irs), expectativas de carreira desfeitas, reforma sabe-se lá quando e com que dinheiro - mais acho que isto precisa é de uma verdadeira perestroika e não de eleições que vão levar a mais-do-mesmo-ou-pior-ainda.
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