Na palavra ESTAR mora um SER. Só que é um ser dilacerado pelas circunstâncias que o rodeiam. Um ESR ao contrário. Um ESR que ainda não conseguiu, de facto, SER (consegui-lo-á?) e, por isso, se limita a ESTAR.
Esta forma peculiar de grafar a paravra ESR pode encarar-se como uma espécie de corolário daquilo que Sartre, Nietzsche e os outros todos disseram. Na verdade, ela representa bem a ferida existencial que cada um de nós transporta dentro de si.
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