Trinta e seis anos depois do 25 de Abril de 1974, para mim, esta continua a ser a melhor imagem-metáfora do Portugal pós-revolução: pequenino, pobrezinho, crédulo e ingénuo. Do ponto de vista da cidadania, da consciência cívica, democrática e crítica, também continuamos - trinta e seis anos depois – exactamente assim: na infância.
É claramente uma imagem kitsch, à semelhança do país e do povo que a gerou. E gostemos dela, ou não, mantém-se actual.
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