sulidão

ao sul, a solidão

sábado, 7 de agosto de 2010

E porque estamos, de facto, a meio do Verão...



Publicada por FM
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Identidade(s)

Identidade(s)
Sem pretensões nem ilusões, escrevo porque em mim, agora, há só a dor de todas as coisas que não puderam, nem podem, ser de outro modo...



há só a impassibilidade de tudo...



há só a sulidão...



Arquivo

  • ►  2019 (1)
    • ►  julho (1)
  • ►  2018 (4)
    • ►  outubro (4)
  • ►  2016 (25)
    • ►  setembro (7)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (6)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2015 (75)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (12)
    • ►  março (18)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (19)
  • ►  2014 (119)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (9)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (15)
    • ►  fevereiro (15)
    • ►  janeiro (19)
  • ►  2013 (487)
    • ►  dezembro (15)
    • ►  novembro (16)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (42)
    • ►  agosto (33)
    • ►  julho (29)
    • ►  junho (34)
    • ►  maio (48)
    • ►  abril (46)
    • ►  março (56)
    • ►  fevereiro (62)
    • ►  janeiro (75)
  • ►  2012 (717)
    • ►  dezembro (62)
    • ►  novembro (71)
    • ►  outubro (48)
    • ►  setembro (62)
    • ►  agosto (51)
    • ►  julho (63)
    • ►  junho (49)
    • ►  maio (58)
    • ►  abril (56)
    • ►  março (57)
    • ►  fevereiro (57)
    • ►  janeiro (83)
  • ►  2011 (719)
    • ►  dezembro (79)
    • ►  novembro (77)
    • ►  outubro (70)
    • ►  setembro (66)
    • ►  agosto (65)
    • ►  julho (68)
    • ►  junho (52)
    • ►  maio (66)
    • ►  abril (58)
    • ►  março (46)
    • ►  fevereiro (37)
    • ►  janeiro (35)
  • ▼  2010 (571)
    • ►  dezembro (49)
    • ►  novembro (38)
    • ►  outubro (44)
    • ►  setembro (42)
    • ▼  agosto (51)
      • A poesia é uma moral
      • Spoken word...
      • Des-encontros
      • Mudar não só é preciso...
      • Comparações inevitáveis
      • Uma naifada de ar fresco na música portugusa
      • A poesia é para comer
      • Um festival de festivais
      • A magia de um violino inquieto e doce ao mesmo tempo
      • A interpenetração das artes
      • Uma lição de vida também é uma música assim
      • A obra literária no tempo e o tempo da obra literária
      • Deambulações e sinestesias
      • E já que falei em música guineense...
      • Eu e o Facebook
      • A música guineense...
      • O país das oportunidades perdidas
      • Deambulações
      • Original é o poema, e o poeta também
      • Frida Kahlo: pintar como um modo intenso de aguent...
      • Se fosse possível escreviver
      • Burn It blue
      • A dor maior
      • Music Box
      • Metáforas (quase) naturais - VII
      • Geração (à) rasca
      • Metáforas (quase) naturais – VI
      • Escrever: porquê? para quê?
      • Capitalismo e economia: leituras e caminhos cruzados
      • Imaginar
      • Se hoje pudesse ser "Dia do mar no ar"
      • All My Little Words
      • Poema de (des)amor*
      • Provérbiaforística, ou talvez nem tanto
      • E agora a viagem onírica e musical de Loreena McKe...
      • Se o leitor não vai ao livro...
      • Ao terceiro dia
      • E porque estamos, de facto, a meio do Verão...
      • Proverbiais e aforísticas
      • Uma espécie de sacerdócio
      • Bells for her
      • Agosto: a 'silly season'
      • O silêncio também é um grito assim
      • Metáforas (quase) naturais – V
      • Utopia
      • A "hortografia"
      • Do (eterno) antagonismo dos pontos de vista
      • Frutos
      • A (des)propósito
      • Metáforas (quase) naturais - IV
      • Compulsões...
    • ►  julho (55)
    • ►  junho (44)
    • ►  maio (40)
    • ►  abril (45)
    • ►  março (57)
    • ►  fevereiro (52)
    • ►  janeiro (54)
  • ►  2009 (98)
    • ►  dezembro (49)
    • ►  novembro (38)
    • ►  outubro (11)

Doze direitos e um só dever

Sendo o espaço deste blogue, clara e assumidamente, uma espécie de "Reino Virtual da Minha Vontade e da Minha Opinião", pareceu-me fazer sentido inventariar os 'direitos do blogger', à revelia de tudo o que a legislação em vigor possa dizer sobre esta matéria. Entenda-se, claro está, os meus direitos de blogger, em plágio descarado aos “dez direitos do leitor” que Daniel Pennac estabeleceu em Como um Romance, no início dos anos 90.

1º - O direito de fazer deste blogue tudo aquilo que a minha vontade, capacidade ou imaginação ditarem.

2º - O direito de postar apenas quando me apetece ou sinto necessidade de o fazer.

3º - O direito de (re)escrever, acrescentar ou eliminar as postagens a meu bel-prazer.

4º - O direito de espreitar e/ou visitar os blogues alheios.

5º - O direito de saltar postagens.

6º - O direito de (re)visitar os blogues de que mais gosto.

7º - O direito de não regressar aos blogues com que não me identifico.

8º - O direito de saltar de blogue em blogue à descoberta de coisas e pessoas interessantes.

9º - O direito de comentar, ou não, o que leio nos blogues que visito.

10º - O direito de querer ou não ser comentada, dependendo do humor.

11º - O direito de não ser julgada precipitadamente pelo conteúdo das postagens que faço.

12º - O direito à liberdade de decidir e fazer o contrário de (quase) tudo o que ficou consagrado nos direitos anteriores, sempre que disso houver vontade.

Quanto aos deveres, apenas um: respeitar-me a mim mesma e aos outros bloggers.

Outras paragens

  • Delito de Opinião
  • DO TEMPO DA OUTRA SENHORA
  • Kyrie Eleison
  • MEDITAÇÃO NA PASTELARIA
  • De Rerum Natura
  • Horas Extraordinárias
  • Dias com árvores
  • CHAPAR AS BORBOLETAS
  • Alice Alfazema
  • Chez George Sand
  • O Botânico Aprendiz na Terra dos Espantos
  • :: as sobremesas de leonor de sousa bastos | flagrante delícia ::
  • Chornal do Inacreditável
  • OLIVRÃO
  • Ouriquense
  • Acrítico
  • MEMÓRIAS DA LIRA VELHA
  • a-ler-em-voz-alta
  • Coisas para fazer com palavras
  • IMENSO SUL
  • A LIVREIRA ANARQUISTA
  • SAPOÊNCIA
  • Com blogs de ver (De vez em quando)
  • Fonte de Letras
  • Lauro António Apresenta...
  • Dias que Voam
  • jugular
  • gramatologia
  • mil e um poemas
  • donatien alphonse françois
  • Hopes and Dreams and Fantasy
  • Patrícia Reis
  • Poesia Visu@l - lunETta
  • Le Blog du Bibliophile, des Bibliophiles, de la Bibliophilie et des Livres Anciens
  • Pedro Rolo Duarte
  • ana de amsterdam
  • POEMASTIGANDO
  • mario quintana
  • lunETta.blog
  • Contrabandos
  • dias felizes
  • A ti, poesia!
  • ABRUPTO
  • anterozóide
  • Acordo Fotográfico
  • os cantares de amigo
  • Lucullian delights - an Italian experience
  • Arte Photographica
  • BibliOdyssey
  • Wehavekaosinthegarden
  • ENCANTAVENTOS
  • A Educação do meu Umbigo
  • o café dos loucos
  • Gato Pingado
  • Quintas de Leitura
  • Come chocolates, pequena; Come chocolates!
  • Raízes e Antenas
  • Nancy Pearl
  • Galeria Lobo Mau
  • moledro
  • ao longe os barcos de flores
  • Mais olhos que barriga
  • Arnaldo Antunes
  • Camarim da Saudade
  • lírica
  • ESTRAGO DA NAÇÃO
  • La Karavelo
  • Há Vida em Markl
  • Sob o céu de Paris | O melhor da música francesa
  • Leitura Partilhada
  • FLORESTA DO SUL
  • Lei Seca
  • Outros Cadernos de Saramago
  • They Draw and Cook
  • Universo Cromático

Sulitários...

Visitas

Correio

caneta.sulidao@gmail.com
Tema Simples. Imagens de temas por bopshops. Com tecnologia do Blogger.