(Evoramonte, 30/7/2010)
Vida e Morte co-existem em nós. No primeiro de todos os dias da nossa biografia é a Vida que faz prevalecer a sua vontade, mas no último é sempre a Morte que vence o combate. Pelo meio, o quotidiano braço-de-ferro entre as duas forças opostas, porém equivalentes em vontade e em teimosia, que determina a nossa (in)existência.
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