segunda-feira, 28 de junho de 2010

Com as vírgulas não se brinca

Recebi via mail um texto muito engraçado, relativo à celebração dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Intitula-se "Sobre a Vírgula"


Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso, só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Ainda a propósito de vírgulas, podemos sempre recordar aquela velha afirmação de que "a língua portuguesa é muito traiçoeira" e acrescentar "e a vírgula também". Que o digam os senhores deputados envolvidos no famoso "caso da vírgula" no Artigo 30.º do Código Penal, que muita tinta fez correr lá pelos idos de 98 («O disposto no número anterior não abrange os crimes praticados contra bens eminentemente pessoais, salvo tratando-se da mesma vítima»)!

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