Não é o Gato de Cheshire com o seu sorriso perturbador, mas tem, como ele, uma habilidade extraordinária. Lembrei-me logo de um poema de Eugénio de Andrade (também ele amava, e muito, os gatos): "Gato dos quintais,/ gato dos portões,/ gato dos quartéis,/ gato das pensões." (excerto de Gatos, In Aquela Nuvem e Outras) e acrescento-lhe este verso: "gato de garrafa".
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