Já se percebeu que isto da governação tem ondas ou marés, algumas delas negras para os governados.
Em certas alturas, sobretudo com eleições à vista, o primeiro ministro aparece assim em estilo líder e vocalista da banda do governo para, com grandiloquente palavreado e em fundo de música lounge e suporte multimédia, apresentar os projectos megalómanos, os grandes contratos e adjudicações, as obras monstras que apenas têm existência no papel (algumas, nem nunca de lá sairão), em ambiente de cerimónia formal como convém a estas coisas e discursos sobre como está a salvar o país.
Ultimamente, porém, surge-nos à frente dos olhos como o chefe do bando do governo, verdadeiro grupo de malfeitores que nos assalta a carteira mal dobramos a esquina, gente que, a coberto da 'salvação dos interesses do país', está disposta a tudo para manter o poder e a rede de tentáculos que o partido estendeu em todas as direcções possíveis nas grandes empresas e sectores estratégicos, onde homens de confiança fazem o que tem de ser feito para salvar algo que não se sabe muito bem o que será, mas não seguramente a economia do país. Será este o verdadero rosto dos nossos (des)governantes? Sempre achei que sim. Mas agora então ganhei mais certezas sobre o assunto. Ora vejamos: foi no dia 13 de Maio, com direito a tolerância de ponto concedido pelo próprio (des)governo e tudo, enquanto o povinho, incauto, se emocionava ou embasbacava com os banhos de multidão do papa na cova da iria, zás, tomem lá um aumento extraordinário de impostos. Desde esse dia que as sinistras figuras, e sobretudo o chefe do bando, se têm literalmente desmoronado nos sucessivos discursos que têm feito. Eles (des)dizem(-se) continuamente e nós é que vamos pagando, resignados como sempre.
A demonstrar que esta gente não está de boa fé estão as palavras de um dos principais gurus do 'bando do governo' – o da finanças – quando, ontem, declarou que “Toda esta situação gerou-me uma perplexidade. Não há lugar a confusão alguma.” Estamos tramados, e bem, mas só nos podemos queixar de termos o que merecemos. Ou não terá sido com os nossos votos que estes "punks da periferia" lá foram parar?
Em certas alturas, sobretudo com eleições à vista, o primeiro ministro aparece assim em estilo líder e vocalista da banda do governo para, com grandiloquente palavreado e em fundo de música lounge e suporte multimédia, apresentar os projectos megalómanos, os grandes contratos e adjudicações, as obras monstras que apenas têm existência no papel (algumas, nem nunca de lá sairão), em ambiente de cerimónia formal como convém a estas coisas e discursos sobre como está a salvar o país.
Ultimamente, porém, surge-nos à frente dos olhos como o chefe do bando do governo, verdadeiro grupo de malfeitores que nos assalta a carteira mal dobramos a esquina, gente que, a coberto da 'salvação dos interesses do país', está disposta a tudo para manter o poder e a rede de tentáculos que o partido estendeu em todas as direcções possíveis nas grandes empresas e sectores estratégicos, onde homens de confiança fazem o que tem de ser feito para salvar algo que não se sabe muito bem o que será, mas não seguramente a economia do país. Será este o verdadero rosto dos nossos (des)governantes? Sempre achei que sim. Mas agora então ganhei mais certezas sobre o assunto. Ora vejamos: foi no dia 13 de Maio, com direito a tolerância de ponto concedido pelo próprio (des)governo e tudo, enquanto o povinho, incauto, se emocionava ou embasbacava com os banhos de multidão do papa na cova da iria, zás, tomem lá um aumento extraordinário de impostos. Desde esse dia que as sinistras figuras, e sobretudo o chefe do bando, se têm literalmente desmoronado nos sucessivos discursos que têm feito. Eles (des)dizem(-se) continuamente e nós é que vamos pagando, resignados como sempre.
A demonstrar que esta gente não está de boa fé estão as palavras de um dos principais gurus do 'bando do governo' – o da finanças – quando, ontem, declarou que “Toda esta situação gerou-me uma perplexidade. Não há lugar a confusão alguma.” Estamos tramados, e bem, mas só nos podemos queixar de termos o que merecemos. Ou não terá sido com os nossos votos que estes "punks da periferia" lá foram parar?
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