Somos, de facto, um país peculiar. Jogamos futebol, quase até à exaustão, mas só nos bastidores dos relvados. É aí que somos brilhantes: na estratégia, na intriga, nas fintas... Agora, só falta mesmo a adptação aos ditos relvados. Quando tal acontecer (se vier alguma vez a acontecer), seremos campeões.