Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colherhá que ser trigo, depois ser restolho
há que penar p'ra aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
pra receber daquilo que aumenta o coração
Mafalda Veiga - In Restolho (1987)